Paz de Jesus carismáticos e, acima de tudo, Católicos!
Que Deus nos abençoe e nos faça missionários do Seu amor!
Dando sequência em nossa apostila 2 do módulo básico, CARISMAS, hoje adentramos no dom que muitas vezes é tratado como o mais simples, mas que ao mesmo tempo gera muitas dúvidas tanto nos carismáticos mas especialmente nos demais católicos que não são membros da RCC.
Os tópicos deste capítulo são:
1 INTRODUÇÃO - Vemos que o primeiro grupo de carismas é denominado Dons Carismáticos de Inspiração e engloba 3 carismas: línguas, interpretação das línguas e profecia e a primeira manifestação deste dom (línguas) aconteceu em Pentecostes, conforme narra São Lucas em Atos dos Apóstolos 2.
2 CONCEITO - Neste momento, explica-se o que é o dom de línguas e outras perguntas intrigantes que merecem resposta, como: Quem entende nossa oração em línguas, quem é edificado com ela e o que a Igreja fala disso. Após isto, surge uma outra pergunta instigante: Qual a...
3 FINALIDADE DO DOM DE LÍNGUAS - Além de gerar um clima de oração e de unidade, o dom de línguas nos abre para os demais carismas e nos ajuda a orar por situações difíceis que não queremos tratar. Isso é motivo mais que suficiente para deseja-lo ardentemente em nossa vida. Mas quais os...
4 TIPOS DE ORAÇÃO EM LÍNGUAS - Há variedades de manifestações do dom de línguas, dus delas são a glossolalia e a xenoglossia. A glossolalia é o ato de orar com gemidos inefáveis, em que não se entende o que está orando, enquanto a xenoglossia é o ato de orar em alguma língua conhecida pela humanidade hoje ou no passado mas que é desconhecida por aquele que ora. Mas afinal, qual...
5 A IMPORTÂNCIA DO DOM DE LÍNGUAS - Levar-nos ao relacionamento íntimo com Deus através de nossa total entrega. E este orar também pode se diferenciar pela tonalidade da oração, que pode ser: De júbilo, de louvor, de súplica e o canto. Por fim...
6 COMO RECEBER O DOM DE LÍNGUAS - Para isso, é preciso haver uma atitude humana de soltar a voz, de abrir-se ao Espírito para soltar as palavras da forma que vierem e, por outro lado, uma atitude do Espírito de dar a unção, dar o clima da presença de Deus, dar a tonalidade da oração.
7 CONCLUSÃO
E aí, alguma pergunta? Espero que sim. Deixe seu questionamento nos comentários, mas antes clique na imagem e leia as "Reflexões a CNBB sobre o Dom de Línguas feita por Dom Alberto Taveira". Com certeza muitas coisas já ficarão esclarecidas.
Um grande abraço a todos!
"Se tem o dom de ensinar, que ensine!"
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