Que Deus nos abençoe e nos dê a graça para vencer as tentações!
Em nossa caminhada pela apostila LIDERANÇA, sexta apostila do módulo básico, caminhamos agora para o capítulo 7, onde trataremos das 'Tentações do Líder'. O demônio tenta derrubar os líderes pois assim, devido ao escândalo causado, consegue desanimar muitos que o acompanhavam. Vamos as principais tentações que o líder enfrenta.
1
O DESEJO DE DOMÍNIO - A ânsia de poder, de controle, de domínio que infelizmente muitos líderes acabam caindo e, através de suas ações, tirando o foco da obra de Jesus para si mesmos, desintegrando grupos e tornando a obra do Senhor infrutífera.
O líder deve sempre se perguntar:
- Estou levando os outros a uma relação mais íntima e pessoal com Cristo?
- Busco construir no amor um Grupo de Oração de louvor e amor ou um reino para mim, focado no prestígio que esse serviço me concede?
- Busco ser mais plenamente do Senhor, me capacitando para a obra que Ele me confiou?
- Estou em busca de uma fuga de minhas responsabilidades pessoais ou a satisfação de conduzir de maneira correta o Grupo de Oração?
- Me acho insubstituível e que sem mim o Grupo de Oração não funciona?
Esta ambição por poder pode ser em nível consciente ou inconsciente. Consciente quando, com total ciência, quero aproveitar-me da liderança para o meu próprio prestígio. Inconsciente quando isto não é feito com livre vontade, mas como uma queda a tentação.
Precisamos resistir e evitar esta tentação. O verdadeiro carismático tende a desaparecer cada vez mais no seu serviço para dar lugar ao Senhor e colocá-Lo no lugar que Lhe corresponde. No ENF 2017, o ENF DE OURO, os workshop's de todos os ministérios tiveram um tema em comum tratando justamente sobre isto: "Importa que Ele cresça e eu diminua". Este 'tender a desaparecer' é estar disposto a trabalhar tanto embaixo dos holofotes quanto na obscuridade.
Devemos vigiar para não cair nesta ambição e assim causar o escândalo e a queda de nossos irmãos. Lembremos sempre de Jesus, de viver por Ele e com Ele, passando pela cruz, hora pelo mistério da dor, hora pela mistério da alegria.
2 O "PARACLERICALISMO" - O paraclericalismo se dá quando a liderança dos leigos chega a duplicar ou usurpar as funções que correspondem ao sacerdócio oficial. Quando isso é desenvolvido chega-se ao extremo de reduzir o sacerdócio apenas a 'ministro de sacramentos', enquanto a evangelização, ensino, pastoral, torna-se competência dos líderes carismáticos.
Também temos o caso do paraclericalismo prático, onde se reconhece a autoridade dos Bispos e párocos, porém na prática age-se por própria conta e risco, chegando ao ponto de introduzir a RCC em paróquias e dioceses sem o consentimento dos mesmos.
Isto acontece devido a certos 'carismáticos' que, sob o pretexto de uma 'comunicação direta com o Espírito', teimam em fazer algo do próprio entendimento, por mais que o conselho, bom senso e experiência sacerdotal de muitos lhe dizem que não devem ser feitas.
3 CONCLUSÕES - Embora o Espírito se comunique conosco e possa agir através de nós pelos carismas, precisamos entender que o primeiro carisma é o apostólico, pelo qual os ordenados agem como mestres da doutrina, sacerdotes do culto sagrado e ministros do governo.
Pela consagração episcopal, os bispos são consagrados ao ofício de ensinar, santificar e reger o povo de Deus, em unidade com o Papa, assim como os apóstolos unidos a Pedro. Esta graça é assegurada pelas sucessão apostólica, onde os atuais bispos estão ligados através do tempo aos primeiros apóstolos para, como guardiões do verdadeiro tesouro da fé, possam exercer total discernimento para conduzir a Igreja na linha reta do ministério de Cristo.
Portanto, mesmo que sejam agraciados com o carisma do discernimento, os leigos devem entender que a instituição hierárquica é, por si só, o primeiro dos carismas.
Precisamos também ter em conta que os participantes da Renovação, sejam leigos ou sacerdotes, não são chamados a criarem uma igreja dentro da Igreja, mas chamados a viver suas atividades de maneira orgânica, enxertadas vitalmente unidas a Igreja Católica e aos seus pastores.
Isto nos garante que, livres como filhos de Deus, podemos expor nosso ponto de vista claramente, desde que esteja conforme a Sã Doutrina. Trata-se aqui de um diálogo no qual colaboramos com o melhor de nosso movimento e da iluminação do Espírito, sem luta ou discussão.
Terminamos aqui nosso penúltimo capítulo sobre LIDERANÇA, caminhando agora para a etapa final tratando sobre 'o desânimo e a improvisação'. Não desanime até lá que eu prometo que não farei nenhuma improvisação, heheh! Até lá.
Um grande abraço a todos!
O líder deve sempre se perguntar:

- Busco construir no amor um Grupo de Oração de louvor e amor ou um reino para mim, focado no prestígio que esse serviço me concede?
- Busco ser mais plenamente do Senhor, me capacitando para a obra que Ele me confiou?
- Estou em busca de uma fuga de minhas responsabilidades pessoais ou a satisfação de conduzir de maneira correta o Grupo de Oração?
- Me acho insubstituível e que sem mim o Grupo de Oração não funciona?
Esta ambição por poder pode ser em nível consciente ou inconsciente. Consciente quando, com total ciência, quero aproveitar-me da liderança para o meu próprio prestígio. Inconsciente quando isto não é feito com livre vontade, mas como uma queda a tentação.
Precisamos resistir e evitar esta tentação. O verdadeiro carismático tende a desaparecer cada vez mais no seu serviço para dar lugar ao Senhor e colocá-Lo no lugar que Lhe corresponde. No ENF 2017, o ENF DE OURO, os workshop's de todos os ministérios tiveram um tema em comum tratando justamente sobre isto: "Importa que Ele cresça e eu diminua". Este 'tender a desaparecer' é estar disposto a trabalhar tanto embaixo dos holofotes quanto na obscuridade.
Devemos vigiar para não cair nesta ambição e assim causar o escândalo e a queda de nossos irmãos. Lembremos sempre de Jesus, de viver por Ele e com Ele, passando pela cruz, hora pelo mistério da dor, hora pela mistério da alegria.
2 O "PARACLERICALISMO" - O paraclericalismo se dá quando a liderança dos leigos chega a duplicar ou usurpar as funções que correspondem ao sacerdócio oficial. Quando isso é desenvolvido chega-se ao extremo de reduzir o sacerdócio apenas a 'ministro de sacramentos', enquanto a evangelização, ensino, pastoral, torna-se competência dos líderes carismáticos.
Também temos o caso do paraclericalismo prático, onde se reconhece a autoridade dos Bispos e párocos, porém na prática age-se por própria conta e risco, chegando ao ponto de introduzir a RCC em paróquias e dioceses sem o consentimento dos mesmos.
Isto acontece devido a certos 'carismáticos' que, sob o pretexto de uma 'comunicação direta com o Espírito', teimam em fazer algo do próprio entendimento, por mais que o conselho, bom senso e experiência sacerdotal de muitos lhe dizem que não devem ser feitas.
3 CONCLUSÕES - Embora o Espírito se comunique conosco e possa agir através de nós pelos carismas, precisamos entender que o primeiro carisma é o apostólico, pelo qual os ordenados agem como mestres da doutrina, sacerdotes do culto sagrado e ministros do governo.
Pela consagração episcopal, os bispos são consagrados ao ofício de ensinar, santificar e reger o povo de Deus, em unidade com o Papa, assim como os apóstolos unidos a Pedro. Esta graça é assegurada pelas sucessão apostólica, onde os atuais bispos estão ligados através do tempo aos primeiros apóstolos para, como guardiões do verdadeiro tesouro da fé, possam exercer total discernimento para conduzir a Igreja na linha reta do ministério de Cristo.
Portanto, mesmo que sejam agraciados com o carisma do discernimento, os leigos devem entender que a instituição hierárquica é, por si só, o primeiro dos carismas.
Precisamos também ter em conta que os participantes da Renovação, sejam leigos ou sacerdotes, não são chamados a criarem uma igreja dentro da Igreja, mas chamados a viver suas atividades de maneira orgânica, enxertadas vitalmente unidas a Igreja Católica e aos seus pastores.
Isto nos garante que, livres como filhos de Deus, podemos expor nosso ponto de vista claramente, desde que esteja conforme a Sã Doutrina. Trata-se aqui de um diálogo no qual colaboramos com o melhor de nosso movimento e da iluminação do Espírito, sem luta ou discussão.
Terminamos aqui nosso penúltimo capítulo sobre LIDERANÇA, caminhando agora para a etapa final tratando sobre 'o desânimo e a improvisação'. Não desanime até lá que eu prometo que não farei nenhuma improvisação, heheh! Até lá.
Um grande abraço a todos!
"Se tem o dom de ensinar, que ensine!"
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