Paz de Jesus irmãos e irmãs!
Que Deus nos abençoe e que possamos ser santos mesmo no sofrimento.
Estamos indo agora para o nosso sexto ensino da apostila de SANTIDADE do módulo básico. Neste capítulo vamos ver o tema "Santificados no sofrimento", onde veremos que nosso sofrimento também pode ser uma via de santificação e de nos aproximarmos de Deus. Vamos lá.
1 INTRODUÇÃO - O sentido do sofrimento sempre foi alvo de vários questionamentos, principalmente de pessoas que se dizem ateus. Porque existe a dor? Porque Deus permite que as pessoas sofram? Como Deus pode ser bom se permite que as pessoas sofram?
Para responder a estes pontos precisamos olhar o sofrimento tendo como foco o amor misericordioso de Deus, que pode ser visto claramente na cruz.
2 PERCORRENDO A PALAVRA DE DEUS - Ao longo da Palavra podemos perceber vários pontos onde o sofrimento é tratado.
"Tenho pra mim que os sofrimentos da vida presente não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada".
Romanos 8, 18
"Agora, me alegro nos sofrimentos suportados por vós. O que falta às tribulações de Cristo, completo na minha carne, por seu corpo, que é a Igreja".
Colossenses 1, 24
Os documentos da Igreja também tratam sobre o sofrimento.
"O mistério do homem só será entendido diante do mistério de Cristo" (Gaudium et Spes, 22). Isto vale também para o mistério do sofrimento. Quando Ele assume nossos sofrimentos na cruz, dignifica nosso sofrimento e o torna fonte de santidade.
3 SOFRIMENTO, CONSEQUÊNCIA DO PECADO - Como sabemos, o homem foi criado para a eternidade, em uma perpétua relação de amor e intimidade com seu Criador. Porém, foi pelo pecado que a morte, a dor e a doença entraram no mundo.
4 SOFRIMENTO ROMPE COM O PECADO - Porém, Jesus vence o sofrimento. E de que maneira? Sofrendo. Sofrendo Ele rompe com o sofrimento fruto do pecado e nos leva a comunhão com Ele (I Ped 4, 1).
Quando passamos por um sofrimento temos a opção de ficar murmurando, reclamando e rejeitando ou acolhemos o mesmo e o suportamos sem murmurações. Se seguimos o primeiro caminho, acabamos sucumbindo. Se optamos pelo segundo, vivemos o sofrimento em comunhão com Deus.
5 SOFRIMENTO E CRUZ - A cruz vem nos ensinar que não vivemos para morrer, mas que morremos para viver, viver para a vida eterna. Deus vem nos ensinar através da cruz que Seu amor é para homens frágeis e pecadores, como nós.
6 DESESPERO E CONFIANÇA - Podemos ver no momento da cruz tanto o desespero quanto a confiança no momento do sofrimento. Quando vemos Jesus questionar "Meu Deus, Meu Deus, porque me abandonastes?" Talvez enxerguemos um momento de desespero de alguém abandonado por Deus. Mas na verdade estamos vendo um suspiro de alguém abandonado em Deus, confiante, que mesmo sobre o peso do pecado do mundo todo se lança em Deus.
7 SOFRIMENTO E A PERSEGUIÇÃO - O caminho da santidade é estreito e apertado, o oposto do caminho largo e espaçoso que leva a perdição. Mesmo perseguida a Igreja não opta pelo silêncio ou pela retirada estratégica, mas enfrenta pois vê aí a oportunidade de dar testemunho, munida sempre da audácia do Espírito ou, como gostamos de dizer, da ousadia apostólica.
8 SOFRIMENTO E O MARTÍRIO - Os 3 primeiros séculos da Igreja foram regados pelo sangue dos mártires, que em grego Martys significa testemunha. Este homens são modelos para nós, não por seus feitos heroicos, mas pelo motivo dos seus feitos: Fidelidade a Jesus Cristo.
9 SOFRIMENTO E A ALEGRIA - Muitos santos e santas deram testemunho deste alto grau de maturidade espiritual, vivendo o sofrimento, perseguições e o próprio martírio no seu verdadeiro sentido, louvando e agradecendo a Deus, por serem dignos de se assemelharem a Ele.
A maturidade cristã se percebe nisto, alegrar-se no sofrimento, como Paulo e Silas.
10 CONCLUSÃOPara responder a estes pontos precisamos olhar o sofrimento tendo como foco o amor misericordioso de Deus, que pode ser visto claramente na cruz.
"Tenho pra mim que os sofrimentos da vida presente não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada".
Romanos 8, 18
"Agora, me alegro nos sofrimentos suportados por vós. O que falta às tribulações de Cristo, completo na minha carne, por seu corpo, que é a Igreja".
Colossenses 1, 24
Os documentos da Igreja também tratam sobre o sofrimento.
"O mistério do homem só será entendido diante do mistério de Cristo" (Gaudium et Spes, 22). Isto vale também para o mistério do sofrimento. Quando Ele assume nossos sofrimentos na cruz, dignifica nosso sofrimento e o torna fonte de santidade.
3 SOFRIMENTO, CONSEQUÊNCIA DO PECADO - Como sabemos, o homem foi criado para a eternidade, em uma perpétua relação de amor e intimidade com seu Criador. Porém, foi pelo pecado que a morte, a dor e a doença entraram no mundo.
4 SOFRIMENTO ROMPE COM O PECADO - Porém, Jesus vence o sofrimento. E de que maneira? Sofrendo. Sofrendo Ele rompe com o sofrimento fruto do pecado e nos leva a comunhão com Ele (I Ped 4, 1).
Quando passamos por um sofrimento temos a opção de ficar murmurando, reclamando e rejeitando ou acolhemos o mesmo e o suportamos sem murmurações. Se seguimos o primeiro caminho, acabamos sucumbindo. Se optamos pelo segundo, vivemos o sofrimento em comunhão com Deus.
5 SOFRIMENTO E CRUZ - A cruz vem nos ensinar que não vivemos para morrer, mas que morremos para viver, viver para a vida eterna. Deus vem nos ensinar através da cruz que Seu amor é para homens frágeis e pecadores, como nós.
6 DESESPERO E CONFIANÇA - Podemos ver no momento da cruz tanto o desespero quanto a confiança no momento do sofrimento. Quando vemos Jesus questionar "Meu Deus, Meu Deus, porque me abandonastes?" Talvez enxerguemos um momento de desespero de alguém abandonado por Deus. Mas na verdade estamos vendo um suspiro de alguém abandonado em Deus, confiante, que mesmo sobre o peso do pecado do mundo todo se lança em Deus.
7 SOFRIMENTO E A PERSEGUIÇÃO - O caminho da santidade é estreito e apertado, o oposto do caminho largo e espaçoso que leva a perdição. Mesmo perseguida a Igreja não opta pelo silêncio ou pela retirada estratégica, mas enfrenta pois vê aí a oportunidade de dar testemunho, munida sempre da audácia do Espírito ou, como gostamos de dizer, da ousadia apostólica.
8 SOFRIMENTO E O MARTÍRIO - Os 3 primeiros séculos da Igreja foram regados pelo sangue dos mártires, que em grego Martys significa testemunha. Este homens são modelos para nós, não por seus feitos heroicos, mas pelo motivo dos seus feitos: Fidelidade a Jesus Cristo.
9 SOFRIMENTO E A ALEGRIA - Muitos santos e santas deram testemunho deste alto grau de maturidade espiritual, vivendo o sofrimento, perseguições e o próprio martírio no seu verdadeiro sentido, louvando e agradecendo a Deus, por serem dignos de se assemelharem a Ele.
A maturidade cristã se percebe nisto, alegrar-se no sofrimento, como Paulo e Silas.
Estamos a dois passos agora do fim de nossa apostila e, como no caminho da SANTIDADE, não vamos desanimar! Vamos em frente!
Um grande abraço a todos!
"Se tem o dom de ensinar, que ensine!"Um grande abraço a todos!
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